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A política entre as complexidades das teorias e a urgência dos activismos?

Sábado, 21 de Abril
17H30 | Sala 2 |
Duração: 1H

A POLÍTICA ENTRE AS COMPLEXIDADES DAS TEORIAS E A URGÊNCIA DOS ACTIVISMOS? 

Entre a necessidade da crítica, do debate, da teoria, do pensamento; e a necessidade da acção, do movimento, do activismo, há uma muralha da china, construída por piadas inocentes, dicotomias fáceis, preconceitos mútuos, livros e gestos mais ou menos ponderados. Este debate visa discutir a pergunta que o intitula, as oposições que a constituem e procurar avançar por terrenos novos. 

com:
Diogo Duarte (unipop) e Inês Galvão (unipop)

Precariado sem Medo

Domingo, 22 de Abril
10H | Sala 2 |
Duração: 1H 
Debate / Conversa

Precariado sem Medo 

Contratos a prazo, (falsos) recibos verdes, trabalho temporário, trabalho em situação irregular, trabalho mal pago, desigualdade salarial, estágios não remunerados, economia informal, vidas a prazo. A precariedade no mercado de trabalho e/ou nas nossas vidas generaliza-se, o que agrava e perpetua, de resto, a desigual redistribuição dos recursos e dos rendimentos, para destruir direitos e para nos isolar.
À semelhança de outras áreas, as áreas das artes e da cultura têm sido particularmente afectadas, colocando em situação de grande precariedade as pessoas que nela investem as suas qualificações e recursos.
Existem hoje em Portugal e na União Europeias várias organizações e movimentos procurando combater estes fenómenos afirmando alternativas. Como reforçar estes caminhos de auto organização e de mudança? 

Promotor:
Sara Rocha (May Day Lisboa 2012) e Bruno Cabrall (Realizador)

Occupy love: outra economia política é possível


Domingo, 22 de Abril
15H | Sala 2 |
Duração: 1H 
Debate/vídeo

Occupy love: outra economia política é possível

A economia é a gestão quotidiana da vida. Quais então as condições que tornam possível uma vida digna? Se precisamos de amor, cuidado e comunidade, porquê continuar a pactuar com uma economia que coloca a acumulação de capital acima de tudo isso, que não reconhece a inter-dependência das pessoas entre si e destas com o planeta? Quais são as formas concretas de gerir a vida que retiram recursos ao processo de acumulação capitalista? O que significa gerir a vida não como trabalhadores acumuladores de capital mas como corpos precários e dependentes?


Uma hora de debate com visionamento prévio dos seguintes vídeos:
  • Amaia Perez de Orozco, V.Topaketa feministak Leitzan 1 e 2 (30m)
    http://youtu.be/Cf1YZnMv4i8
    http://youtu.be/kiX7Y__rhTs
  • Occupy Wall St – The Revolution is Love (5m)
    http://youtu.be/BRtc-k6dhgs

E, partindo dum resumo das ideias apresentadas, debater.


Promotor:
Panteras Rosa